O transporte da população é um problema que atinge as grandes metrópoles brasileiras, como o Rio de Janeiro. Ônibus, trens, metrô, barcas e carros particulares sofrem com engarrafamentos diários, superpopulação, enguiços, acidentes, etc. A população da Zona Oeste, em especial, conhece muito bem esse problema, pois leva até 2h30 para chegar ao Centro da cidade. Estudioso do assunto, o professor Rogério Amorim fez, para mim e uma plateia de convidados, uma palestra sobre um projeto para implantação de Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT), que visa melhorar o transporte e o trânsito de nossa cidade.
Em sua explanação, na quinta-feira da semana passada, no Auditório Nelson Carneiro, na ALERJ, Rogério Amorim detalhou a viabilização de uma linha do metrô de superfície para atender a Zona Oeste, ligando o bairro de Santa Cruz ao Centro da Cidade, caminho que seria percorrido em 32 minutos, diminuindo em duas horas o tempo gasto hoje numa viagem de ônibus. Os dados para a criação do projeto, que levaria entre três e cinco anos para ser implantado, foram recolhidos da internet e de pesquisas feitas pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e pelo Ministério das Cidades.
De acordo com os estudos de Rogério Amorim, pela Avenida Brasil passam cerca de 250 mil veículos por dia e sua proposta reduziria bastante esse número, melhorando a qualidade de vida das pessoas e reduzindo a poluição que os transportes convencionais liberam. Segundo ele, o VLT pode transportar até 800 pessoas por viagem e substituiria 14 linhas de ônibus que fazem o mesmo trajeto Santa Cruz-Centro. O projeto também sugere a partida dos trens a cada 10 minutos, com uma única parada em Deodoro, transportando até 4.800 pessoas por hora.
Estou consciente de que o trânsito do Rio está um caos e, se continuar assim, vai ficar pior que o de São Paulo, por exemplo. A ideia do VLT, que me foi apresentada, com certeza amenizaria esses problemas. Pretendo que ela seja estudada, debatida com a população, autoridades e empresários para, quem sabe, ser implantada.
Em sua explanação, na quinta-feira da semana passada, no Auditório Nelson Carneiro, na ALERJ, Rogério Amorim detalhou a viabilização de uma linha do metrô de superfície para atender a Zona Oeste, ligando o bairro de Santa Cruz ao Centro da Cidade, caminho que seria percorrido em 32 minutos, diminuindo em duas horas o tempo gasto hoje numa viagem de ônibus. Os dados para a criação do projeto, que levaria entre três e cinco anos para ser implantado, foram recolhidos da internet e de pesquisas feitas pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e pelo Ministério das Cidades.
De acordo com os estudos de Rogério Amorim, pela Avenida Brasil passam cerca de 250 mil veículos por dia e sua proposta reduziria bastante esse número, melhorando a qualidade de vida das pessoas e reduzindo a poluição que os transportes convencionais liberam. Segundo ele, o VLT pode transportar até 800 pessoas por viagem e substituiria 14 linhas de ônibus que fazem o mesmo trajeto Santa Cruz-Centro. O projeto também sugere a partida dos trens a cada 10 minutos, com uma única parada em Deodoro, transportando até 4.800 pessoas por hora.
Estou consciente de que o trânsito do Rio está um caos e, se continuar assim, vai ficar pior que o de São Paulo, por exemplo. A ideia do VLT, que me foi apresentada, com certeza amenizaria esses problemas. Pretendo que ela seja estudada, debatida com a população, autoridades e empresários para, quem sabe, ser implantada.